Só para relaxar......

Só para relaxar......

15 de abril de 2012

Diferença

Fui ser modelo de uma conhecida e falei: Do jeito q vc quizer ( Esse foi o perigo)
Nem me reconheci.......

29 de janeiro de 2012

27 de janeiro de 2012

Preciso de Sangue

Bom dia........ Olha só, meu pai ( Silvio Lopes Pereira ) está internado no Hospital Vitória Apart desde 04/01/2012, e neste momento ele está se recuperando na UTI, mas está precisando de sangue O ou A negativo que são mais difíceis de encontrar ( ele é A negativo ), mas quem não for esse tipo de sangue pode doar também para repor o banco de sangue do hospital. A doação de sangue é um procedimento seguro e rápido, não prejudica a saúde, não obriga novas doações, não aumenta ou diminui a pressão arterial e não afina ou engrossa o sangue. Pelo contrário, doar sangue é ser solidário, é doar vida e se renovar.
 
Requisitos para doar sangue:
 
- Portar  algum documento oficial com foto
- Estar em boas condições de saúde
- Ter idade entre 18 e 67 anos e acima de 50 Kg
- Não estar de jejum a mais de 4h
- Aguardar 2h após o almoço e refeição rica em substâncias gordurosas aguardar 4h
- Não ter fumado pelo menos 1h antes da doação
- Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas 12h
- Não apresentar sinais e sintomas de resfriado, gripe, alergias ou qualquer infecção viral ou bacteriana
- Não estar em tratamento ou em uso de medicamentos como: antibióticos, antiinflamatórios, fórmulas de emagrecimento, antipiléticos, antipisicóticos, anticoagulantes, e outros
- Não estar gravida, amamentando com intervalo menor que 12 meses, ou ter tido aborto nos últimos 3 meses
 
Quem não pode doar:
 
- Quem fez tatuagem, maquiagem definitiva e uso de anabolizantes nos últimos 12 meses
- Quem usa piercing na cavidade oral e genital
- Quem faz uso de drogas ilícitas
- Quem teve hepatite ápós os 11 anos de idade
- Quem teve ou tem doenças como: Málária, AIDS, Sífilis, Câncer, Doenças auto-imunes, Doença de chagas ou foi picada pelo Barbeiro
 
Local e horário para doação:
 
1- Unidada Central: Av. Nossa Senhora da Penha, 520, Vitória. Tel.: 3235-7700
                                   de 07:30 ás 16:30h ( de 2ª a 6ª feira ) e de 08:00 ás 12:00h ( Sábado )
 
2- Vitória Apart Hospital: Rod. BR. 101 Norte, s/n, Km 02, Carapina, Serra-ES. Tel.: 3348-5676
                                            de 07:30 ás 16:00h ( de 2ª a 6ª feira )
 
Obrigado  pela atenção e pela doação que ajudará não só ao meu pai, mas também a outras pessoas. Na hora de doar tem que falar para quem é a doação e onde o paciente se encontra. Abraço a todos.

2 de janeiro de 2012

Claro que acredito

Olhos de sapo, patas de rã, que tenhas
 Sorte todas as manhãs!
 Asas de morcego , baba de lombriga, que sempre estejas de bem com a vida!
 Patas de hipopótamo, couro de dragão, que nada machuque seu coração!
 Dentes de sogra, ossos de urubu
 Saibas que gosto muito de TU!
 Unhas de gato , penas de galinha, que sempre estejas de bem com sua vizinha!
 Prometa: Vassourinha, vassourinha, que cada ano eu esteja mais bonitinha.
 Sapo, sapinho, que nunca acabe meu perfume e meu batonzinho.
Calderinho, Calderão, que haja abundância de dinheirão...
Se em 2012 a boa sorte quereis alcançar  a 7 bruxas amigas você deverás enviar!!

14 de dezembro de 2011

Aniversário da Barbara.......

Minha linda, desejo q sua vida sejá sempre de muito sucesso............ Parabéns!!!!

13 de dezembro de 2011

Ainda bem que alguém pensou......Leonardo da Vinci

 Deveria ser nojento na epóca para alguem se incomodar com isso...... Os primeiros antepassados do guardanapo surgiram no século XI, quando ainda não se usava talheres nas refeições. Para limpar as mãos, sujas de comida, recorria-se a pelos de animais vivos (sobretudo coelhos e cães, amarrados nas cadeiras) ou ao cabelo dos escravos. Depois vieram as toalhas, sempre bem compridas e derramadas no colo dos comensais, servindo também para limpar a gordura de mãos e bocas. Guardanapo, como hoje o conhecemos, parece ter sido mesmo invenção de Leonardo da Vinci (1452-1519). Nada a estranhar, que o florentino passou 30 anos de sua conturbada vida servindo a Ludovico Sforza, em Milão, como "Conselheiro de Fortificações" e sobretudo "Mestre de Banquetes".
Muitas as suas invenções culinárias, nem todas exitosas: assador automático, lâmina misturadora, saca-rolhas, quebra-nozes, moinhos de pimenta (que ganharam o mesmo desenho do farol de La Spezia), espremedor de alho (que na Itália recebe o nome de Leonardo, em homenagem ao inventor), dispositivo para eliminar rãs dos barris de água potável, um gigantesco triturador de vacas, além de engenhocas para fins muito variados - suspender ovos, cortar ovos em rodelas ou fazer spaghetti. Acabou demitido quando um bolo de casamento, por ele concebido para ser o maior já visto no mundo, acabou destruído por milhares de pássaros e ratos - tantos que provocaram, na cidade, uma epidemia. Mas essa é outra história.Certo é que mestre Leonardo, um belo dia, anotou sob o título "Uma alternativa às toalhas de mesa sujas", no seu caderno de notas de cozinha (Codex Romanoff): "Inspecionando as toalhas de mesa do Senhor Ludovico, meu Amo, depois de seus comensais terem abandonado a sala do repasto, deparou-se-me uma cena de caos e depravação tais (semelhante ao rescaldo de uma batalha) que considero prioridade, antes de qualquer cavalo ou retábulo, encontrar alternativa. Já disponho de uma. Creio que deveria ser dado a cada um dos convidados um pedaço de pano individual que, depois de sujo pelas mãos e pelas facas, poderia ser dobrado, de forma que não conspurcasse a aparência da mesa com suas imundices".
Pietro Alemanni, embaixador de Florença em Milão (à época ainda não existia a Itália, que nasceu como país entre 1859 e 1870), menciona essa invenção em um de seus relatórios (julho de 1491): "Ontem à noite Mestre Leonardo apresentou à mesa solução para o problema, consistindo em pano individual colocado diante de cada conviva, o qual deveria ser ensujentado no lugar da tolha de mesa". Só que não foi fácil convencer a nobreza das conveniências no uso desse pano, como atesta o mesmo Alemanni: "Para sua grande perturbação, ninguém achou modo de o utilizar ou soube o que fazer com ele. Alguns foram ao ponto de se lhe sentar em cima. Outros assoaram-se nele. Outros, ainda, serviram-se dele para o atirarem em tom de brincadeira a outros comensais. Mas houve também quem o utilizasse para envolver os víveres e a ocultar na bolsa ou no bolso. Mestre Leonardo confiou-me a sua angustia de que o invento nunca chegasse a ter aceitação".
Estava errado, o mestre, posto que aos poucos acabou reconhecido como um grande sucesso. Apresentado em forma de flor, pássaro ou palácio, como ele mesmo sugeriu em desenho no seu caderno de anotação.
Ao fim do texto, se pergunta da Vinci:"Mas que nome hei de dar a estes panos? E como apresentá-los?". Seu artefato acabou adotado com o nome de "mantile", dada sua semelhança com as mantilhas. Mais tarde, Catarina de Médice levou alguns para a França, quando foi casar com Henrique II. Só que, por lá, passaram a ser chamados de "garde-nappe" (guarda toalha) - por proteger essa toalha de mesa dos molhos e outros restos de comida. O nome foi mudando, com o tempo e os lugares. Na língua portuguesa, por exemplo, dada a influência do francesismo, depois de guarda-napo (1536) e guardenapo (1538), acabou mesmo guardanapo (1570). Enquanto na própria França, doce ironia, passaram esses mesmos guardanapos a serem chamados de "serviette". Acontece.
 
Na edição portuguesa de "Manual Prático de Etiqueta ou Arte de Saber Viver", sem data (posto que, à época, não era comum referir o ano da edição dos livros) mas seguramente de fins do século XIX, seu autor, Felix Scapardini (que se intitulava "professor d'etiqueta das principais famílias italianas"), aconselha o uso correto desse guardanapo: "Não se desdobre o guardanapo antes dos donos da casa o terem feito. E nunca se desdobre inteiramente, limitando-se a colocá-lo, dobrado em três partes sobre os joelhos. Às senhoras é porem permitido prende-lo ao peito com alfinetes bonitos, se quiserem fazê-lo". Foram-se os alfinetes, ficou o guardanapo.
ALGUMAS REGRAS BÁSICAS DE ETIQUETA, PARA USO DOS GUARDANAPOS:
Logo que sentar à mesa, desdobre o guardanapo (sem sacudir, para abri-lo) e coloque-o sobre as coxas, protegendo a roupa durante a refeição. Se tiver que levantar da mesa, deixe-o à esquerda de seu prato e nunca na cadeira. Ao final da refeição, faça a mesma coisa, sem jamais dobrá-lo novamente. O guardanapo deve ser usado com leves pancadinhas na boca, nunca para esfregá-la. Depois de comer algum alimento com as mãos, molhe as pontas dos dedos na água da lavanda e enxugue-os no guardanapo
Se o guardanapo cair, em um restaurante, espere que o garçom volte à mesa e peça para que seja trocado. Em casa, não precisa ir tão longe; nesse caso, apenas coloque-o de novo no colo. Discretamente, se possível.
Guardanapos descartáveis, usados para proteger a mão do copo com a bebida gelada ou junto com canapés, salgadinhos e doces, depois de usados, devem ser colocados em um pratinho próximo ou na própria bandeja em que são servidos.