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7 de novembro de 2010

Uma lenda....várias verdades

Excalibur é a lendária espada do Rei Artur.
As lendas sobre o Rei Artur trazem duas versões distintas sobre a origem de Excalibur: segundo algumas (por exemplo, Lancelote-Graal), esta seria a espada presa na pedra, segundo outras (por exemplo, Ciclo do Pseudo-Boron), a espada foi dada a Artur pela Dama do Lago.

Com isso vários filmes são rotados como a verdadeira estoria de Arthur e o Mago Merlin.

Excalibur- Durante a era medieval, o rei Uther Pendragon recebe do mago Merlin a mística espada Excalibur. Uther se apaixona por Igrayne, esposa de um dos seus aliados (Titangel), e é auxiliado por Merlin para possuí-la. Em troca, Merlin exige a criança, fruto desse relacionamento, seja entregue a ele quando nascer. Após varios conflitos, Uther é ferido mortalmente, e antes de falecer enterra a espada em uma pedra, deixando a Inglaterra sem um rei. Apenas quem retirar a espada da pedra poderá se tornar o novo rei.
Com a Inglaterra dividida pela ausência de um rei, vários nobres disputam a posse da espada, mas apenas o jovem Arthur, filho de Uther, auxiliado por Merlin, consegue retirá-la.
Entre vários feitos, Arthur unifica o Reino da Inglaterra, cria a Tavóla Redonda, unindo os mais nobres cavaleiros com um rígido código de conduta e constrói a cidade de Camelot. O remake de Excalibur está previsto para 2012.

A Espada Era a Lei (no original em inglês: The Sword in the Stone), é um filme de animação de longa-metragem, considerado um clássico, produzido pelos estúdios Disney em 1963 e baseado na lenda medieval do rei Artur e os cavaleiros da Távola Redonda. É o décimo oitavo da série de animação da Disney, e lançou a animação passado na vida de Walt Disney. Bill Peet, que criou o personagem "Merlin", baseou-se no nariz de Walt Disney para o nariz do personagem.






Rei Artur  é uma figura lendária britânica que, de acordo com histórias medievais e romances, teria comandado a defesa contra os invasores saxões chegados à Grã-Bretanha no início do século VI. Os detalhes da história de Artur são compostos principalmente pelo folclore e pela literatura, e sua existência histórica é debatida e contestada por historiadores modernos. A escassez de antecedentes históricos de Artur é retratada por diversas fontes.
O lendário Artur cresce como uma figura de interesse internacional em grande parte pela popularidade do livro de Geoffrey de Monmouth, Historia Regum Britanniae (História dos Reis Britânicos). Porém, alguns contos de Gales e da Bretanha e poemas relativos a história do Rei Artur foram feitos antes deste livro; nestas obras Artur aparece como um grande guerreiro que defende a Grã Bretanha dos homens e inimigos sobrenaturais ou como uma figura fascinante do folclore, às vezes associada com o Outro Mundo, Annwn. Quanto o livro de Geoffrey de Monmouth, foi adaptado dessas obras do que inventado por ele mesmo,porque ele é desconhecido. Embora os temas, acontecimentos e personagens da lenda de Artur variem de texto pra texto e não exista uma versão totalmente comprovada, a versão de Geoffrey sobre os eventos é frequentemente usada como ponto inicial das histórias posteriores. Geoffrey descrevia Artur como um rei britânico que venceu os saxões e estabeleceu um império composto pela Grã-Bretanha, Irlanda, Islândia e Noruega. Na realidade, muitos elementos e acontecimentos que agora fazem parte da história de Artur apareceram no livro de Geoffrey, incluindo Uther Pendragon, pai de Arthur, o mago Merlim, a espada Excalibur, o nascimento de Artur em Tintagel, sua batalha final em Camlann contra Mordred em Camelot e o fim de Avalon. Chrétien de Troyes, escritor francês do século XII que adicionou Lancelote e o Santo Graal à história, iniciou o gênero de romance arturiano que se tornou uma importante vertente da literatura medieval. Nestas histórias francesas, a narrativa foca frequentemente em troca do Rei Artur para outros personagens, como os Cavaleiros da Távola Redonda. A literatura arturiana teve sucesso durante a Idade Média, mas diminuiu nos séculos que se seguiram até ter um ressurgimento significativo no século XIX. No século XXI, as lendas continuam vivas, tanto na literatura como em adaptações para teatro, cinema, televisão, revista em quadrinhos e outras mídias.
As Brumas de Avalon-
As Brumas de Avalon (em inglês: The Mists of Avalon) é uma obra de 1979 da escritora estadunidense Marion Zimmer Bradley feita em quatro volumes. É ambientada durante a vida do lendário Rei Arthur e seus cavaleiros e tem por escopo narrar a já conhecida lenda arturiana a partir de uma outra perspectiva. Quem protagoniza a história, nesta versão, são as personagens femininas, tais como Guinevere, Morgana e Morgause, o que acabou resultando na reelaboração de todo o universo mítico da trama.
Outros personagens são apresentados aqui como títulos, como a Senhora do Lago e o Merlin da Bretanha, que nessa versão deixam de ser personagens específicos para ser os títulos político-religiosos da matriarca e do patriarca dos celtas pagãos.

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