Só para relaxar......

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26 de dezembro de 2010

Praia combina com chapéu


O chapéu (vocábulo que deriva do francês antigo chapel, atual chapeau) é um item do vestuário, com inúmeros variantes, que tem a função principal de proteger ou enfeitar a cabeça, servindo ainda para indicar hierarquia, função, condição social ou até mesmo o local de origem.


Várias palavras estão relacionadas ao chapéu e seu uso, confecção e tipos. Chapeleiro é aquele que confecciona o chapéu, ao passo que a chapelaria é o local onde este é feito ou vendido. Já chapeleira é a caixa onde o mesmo é acondicionado. O hábito antigo de saudar alguém tirando-se o chapéu era denominado chapelada.
Nas casas, no comércio e em repartições públicas até meados do século XX o porta-chapéus era um móvel presente e indispensável - uma vez que as regras de etiqueta não permitiam o uso do adereço em lugares cobertos.
Copa é a parte superior do ornamento, cujo lado interno tem a boca, ao passo que aba é o rebordo proeminente, externo. Na parte interna tem-se o forro e a carneira; são ainda partes do chapéu a faixa e a pala, respectivamente a faixa externa e o "corpo" da aba. Muitos formatos, entretanto, não possuem esses componentes.
Para a confecção do chapéu usava-se o arcão, máquina destinada a dar o formato curvo (em arco, donde o nome) à com que se fazem chapéus de feltro (uma camada desse material é usada como reforço, chamada, por sua vez de capada). A copa é feita em fôrmas, em diversos tamanhos, obedecendo a numerações que são variáveis, até mesmo entre fábricas. As abas eram feitas num instrumento denominado formilhão, ao passo em que a boca da copa é determinada pela formilha.
A tira de couro, usada para reforço nos chapéus masculinos, é chamada de carneira, e é colocada na parte interna, próximo à aba.
O casco é como se chama, nos chapéus femininos, à armadura que recebem para dar-lhe o formato.
Cinteiro é o laço que orna o chapéu; já o cocar eram os adereços, como penachos, que os distinguiam. Chapéus antigos chegavam a ter fivelas).
Diz-se gebada à pancada que se dá, no chapéu, para que se amasse, apresentando curvaturas.
A propriagem é o trabalho de acabamento, feito pelo chapeleiro, depois de tinto o chapéu. A pelota é a almofada usada por estes a fim de alisarem o chapéu, depois da engomação.
O egrete (ou egreta), era o ornato confeccionado em penas finas e compridas, inspirado em penachos da cabeça de algumas aves, especialmente das garças, foi um enfeite bastante usado em chapéus femininos no século XX. O tope é o nome do laço de fita, que por vezes enfeitava tais modelos.
O uso do chapéu variava conforme a moda. Assim, por exemplo, usá-lo à zamparina era o modo de inclinar o adereço para frente e à direita, entre os séculos XVIII a XIX.

 
O chapéu surgiu para a proteção da cabeça, ainda nos povos primitivos da pré-história, das intempéries climáticas (sol escaldante, frio, chuva), como prerrogativa masculina - sendo o homem o responsável pela defesa da tribo ou do clã, sendo depois estendido para a caracterização dos níveis sociais: os reis usavam coroas, os sacerdotes a mitra e os guerreiros o elmo.
Teriam, assim, nos mais primitivos formatos, uma espécie de gorro feito em couro, ou em tecido, nos antigos turbantes já presentes cerca de 4.500 anos a.C..
Cerca de 3000 a.C., na Mesopotâmia, surgem os chapéus que trazem um misto de elmo com capuz, que uns mil anos depois (2.000 a.C.) evolui para um formato mais aprimorado. Torna-se, neste mesmo período, um adereço de dignidade, nobiliárquica, militar e sacerdotal do Antigo Egipto. O primeiro chapéu que encontra em suas formas mais semelhantes com o formato "clássico" (ou seja, contendo as partes principais do adorno), é o pétaso grego, cuja origem remonta ao século IV a.C., junto ao píleo. O primeiro encontrou sua forma romana, junto ao capucho, sendo este povo o primeiro a criar um capacete.

O chapéu feminino tem os seus encantos e pode ser usado se você souber criar um estilo próprio e acertar na escolha dos acessórios corretos para valorizar o look.Para conseguir um bom resultado confira as dicas abaixo.
Rosto oval
Chapéu com aba e copa proporcionais. Neste rosto, um chapéu desproporcional dá a impressão dele ser muito grande em relação ao rosto da pessoa que o usa.
Rosto triangular
Chapéu com aba e copa menores. Ele deve combinar com a proporcionalidade do rosto da pessoa, para seguir sua forma.
Rosto alongado
Chapéu com copa média e baixa. Copa alta ou muito alta, não é indicado. Além de não ficar adequado por causa da altura que atinge o chapéu, ele não fica bem justo e nem bem fixo sobre a cabeça da pessoa.
Rosto quadrado
Chapéu com copa alta e aba mais larga. A pessoa com essa característica costuma ter o rosto um pouco menor verticalmente e um pouco maior horizontalmente, em relação a outras pessoas. Por isso, um chapéu com copa média ou média-alta, e abas maiores é o
ideal. O chapéu pode ficar apertado, caso tenha as abas menores e copa pequena.
Rosto arredondado
Chapéu com copa média ou alta e aba proporcional.



Ache o seu estilo e proteja-se nesse verão.

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