Após nove meses de espera chega o tão esperado dia, o nascimento do seu bebê. Foram muitos dias de alegria, consultas com o obstetra, exames e escolhas. Muitas escolhas! Os pais precisam decidir o nome, a decoração do quarto, a compra dos móveis e acessórios que o bebê vai precisar e as lembrancinhas da maternidade. Em meio a tudo isso existe a curiosidade e expectativa de finalmente conhecer o novo membro da família. Com quem ele se parecerá? De que cor serão seus olhos?
Nesse período, a preocupação dos pais está voltada para o bem-estar da criança durante a gestação e com o parto. Após o nascimento e a alta da maternidade, tudo isso dá lugar a uma nova angústia. E agora? Como cuidar desse serzinho tão pequeno e indefeso?
Situações comuns como uma maior dificuldade na amamentação, um choro prolongado ou o nariz entupido tornam-se angustiantes, principalmente para os pais de primeira viagem. Nessas horas, as sempre bem intencionadas amigas, comadres e avós, confundem ainda mais as mães com suas opiniões e recomendações.
Queixas frequentes como a de que o leite é fraco, o bebê não está ganhando peso, ou fica dois ou três dias sem evacuar, podem ser eliminadas ou amenizadas com uma consulta com o pediatra antes do nascimento. Justamente por isso, esse tipo de consulta está se tornando cada vez mais comum.
O pediatra poderá fornecer, antes mesmo de a criança nascer, orientações como as técnicas de amamentação, os cuidados com o banho e com o umbigo e o significado dos soluços, espirros, sono, choro e cólicas.
A escolha do pediatra do filho ainda durante a gravidez pode ser o primeiro passo para a segurança e tranquilidade dos pais. Indicações de amigos e familiares podem ajudar. No entanto, a confiança, afinidade e empatia com o pediatra são fatores que devem ser considerados na hora de escolher o profissional que acompanhará passo a passo o crescimento e desenvolvimento da maior riqueza que existe no mundo, o seu filho.
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