Os sintomas do afogamento incluem agitação, inconsciência ou parada cardiorrespiratória.
Uma boa parte das vítimas de afogamento nas praias é representada por pessoas que sabem nadar. Os nadadores se afastam da costa (principalmente após a ingestão de bebidas alcoólicas) e não conseguem mais voltar à praia. As causas do afogamento são as mais diversas, como cãibras, exaustão e problemas cardíacos. Portanto, jamais tente nadar uma distância que exija esforço demasiado, especialmente se você estiver fora de forma. Veja as condições do mar – nunca tente nadar em mar aberto, revolto, com correntezas ou com muitas pedras e corais. Não tente salvar uma pessoa que está se afogando se você não tiver prática nisso. Procure o auxílio de um guarda-vidas, que, além de ter experiência no resgate, também procederá às manobras de ressuscitamento, se for o caso. Alguns conselhos úteis: consulte o guarda-vidas sobre as condições do mar para banho e para o surfe. Evite nadar sozinho. Se em perigo nas águas, evite debater-se, tente boiar ou nadar paralelo à praia e grite por socorro. Ao cair numa correnteza (vala) nade na diagonal, através dela, e se sentir dificuldade não hesite em pedir socorro. Não mergulhe em locais desconhecidos, ou em ondas quebrando no raso. Não utilize objetos que bóiam, pois a perda dos mesmos poderá resultar em afogamento. Evite ingerir bebidas alcoólicas ou alimentos de difícil digestão, antes e durante o banho de mar. Evite fazer caça submarina ou mergulhos em apnéia sozinho. Não nade em locais de trânsito de embarcações. Toda a atenção é pouca com crianças e pessoas idosas. Use o colete a bordo de embarcações. Evite banhos marítimos noturnos, pois neste período dificilmente você conseguiria ajuda. Identifique suas crianças (existem pulseiras plásticas próprias para este fim).

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