Comprando vinhos

Com tantas opções disponíveis no mercado, algumas dicas para saber qual o melhor vinho selecionar sempre pode ajudar-nos a escolher. Assim como os rótulos, conhecer o estabelecimento e conversar com pessoas que entendem é sempre importante. No entanto, aprender alguns conceitos básicos antes da compra podem garantir uma certa independência na hora de sua escolha. Para que não gaste o dinheiro e se arrependa com a qualidade do vinho, seguem algumas dicas sobre como comprar a bebida de sua preferência.

Como o vinho não é pasteurizado e nem artificial, a bebida fica em seu estado natural e deve ser protegida pela rolha, pois, se mal conservado, irá se deteriorar como qualquer alimento. Por trocar oxigênio com o ambiente, a rolha deve estar sempre úmida e um jeito de mantê-la dessa forma é deixando a garrafa deitada; se o frasco ficar em pé, o vinho oxidará. Então a dica é prestar atenção na forma como o vinho está disposto nas prateleiras antes de adquirir a bebida.
Fique atento à safra do vinho. Essa informação é muito importante e tem de estar estampada no rótulo. Se estiver omitida, provavelmente, o vinho é não é bom. Além disso, evite garrafas pegajosas, o que não é um bom sinal. A rolha pode estar ressecada e o vinho pode ter vazado.
Mais uma dica preciosa: a rolha deve estar alinhada com a boca da garrafa ou um pouco abaixo. Se estiver protuberante, o vinho com certeza já estragou. Aproveite para reparar na cor, pois a opacidade do líquido indica oxidação. Sugestões como estas podem garantir que você não seja enganado e leve o melhor vinho para casa.

No Reino Unido é possível comprar vinho a copo num supermercado.

A Wine Innovations é um fabricante de copos tipo tulipa em plástico reciclado.
O copo é cheio com o vinho pretendido pelo cliente, disponível nas versões branco, tinto e rosé, e posteriormente selado com uma tampa de abertura fácil, semelhante à embalagem do iogurte.
O negócio começou no mês de Julho/2010, em alguns supermercados do Reino Unido e foi um êxito, esgotou rapidamente, conta a publicação espanhola Gastronomia & Cia. Os consumidores aderiram ao conceito e “esgotaram o produto com grande rapidez”.